Categorias
CONSTRUÇÃO CIVIL

Palestra: Nova Norma Regulamentadora NR 18 e NR 01

O SINDUSCON-RR participou na última terça-feira (21.06) da primeira Ação Especial Setorial no ramo da Construção Civil em Roraima, iniciativa da Inspeção do Trabalho da Superintendência Regional do Trabalho em Roraima (SRT), com o apoio do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (SINAIT), da Federação doas Indústrias do Estado de Roraima (FIER) e SESI/RR. O evento aconteceu no auditório da escola do SESI.

Apresentação, Presidente do Sinduscon-RR, Clerlânio Holanda

O tema foi a “Nova Norma Regulamentadora NR 18 e NR 01: prevenção e dignidade ao trabalhador da construção civil”. A palestra foi ministrada pelo Auditor Fiscal do Trabalho Rubens Patruni.
A ideia era orientar, sensibilizar e comprometer empresários, trabalhadores e representantes das classes trabalhadora e empresarial sobre a importância da prevenção e promoção de ambiente favorável à dignidade humana, por meio da busca constante de um ambiente de trabalho saudável e seguro para os trabalhadores.

Estiveram presentes, membros da diretoria do Sinduscon-RR, empresários, Sindicato dos trabalhadores entre outros representantes do setor da Construção Civil no Estado.

#SindusconRR #representatividade #DefesaDeInteresses #contruçãocivilrr #parceriasestrategicas #fier
#SRT

Categorias
CONSTRUÇÃO CIVIL

Em maio, Índice Nacional da Construção Civil foi de 1,78%

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) foi de 1,78% em maio, 0,09 ponto percentual abaixo da taxa de abril (1,87%).

As taxas apresentaram alta em todas as regiões, sobretudo no Sudeste (2,07%), devido ao aumento na parcela dos materiais.

O acumulado no ano foi de 8,71% e, nos últimos doze meses, de 18,18%. Em maio de 2020 o índice havia sido de 0,17%.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, passou de R$ 1.363,41 em abril para R$ 1.387,73 em maio, sendo R$ 810,08 relativos aos materiais e R$ 577,65 à mão de obra.

A parcela dos materiais subiu 2,66%, variação 0,48 ponto percentual menor que a do mês anterior (3,14%). Em relação a maio de 2020, (0,19%), houve aumento de 2,47 pontos percentuais.

Já a parcela da mão de obra subiu 0,58%, com alta de 0,40 ponto percentual em relação a abril (0,18%) e de 0,44 ponto percentual se comparado a maio do ano anterior (0,14%). Puxaram essa alta os dissídios coletivos homologados no Rio de Janeiro e Distrito Federal, No ano, as altas acumuladas foram de 14,03% (materiais) e de 2,04% (mão de obra). Em doze meses, os acumulados chegaram a 31,58% (materiais) e 3,44% (mão de obra).

Região Sudeste registra maior variação mensal

Com a alta da parcela dos materiais em todos os estados, e o acordo coletivo registrado no Rio de Janeiro, a Região Sudeste teve a maior variação regional em maio, 2,07%.

As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 1,16% (Norte), 1,90% (Nordeste), 1,14% (Sul), e 1,69% (Centro-Oeste).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: foram: R$ 1.367,38 (Norte); R$ 1.318,11 (Nordeste); R$ 1.441,87 (Sudeste); R$ 1.438,67 (Sul) e R$ 1.352,93 (Centro-Oeste).

Rio de Janeiro lidera as altas com variação de 3,73%

Entre os estados, o Rio de Janeiro apresentou a maior variação mensal, 3,73%, também influenciado pela alta na parcela dos materiais e o acordo coletivo. Em seguida veio a Bahia, com 2,95%, que registrou a maior taxa na parcela dos materiais (4,94%).

O SINAPI, criado em 1969, tem como objetivo a produção de informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos.


Por: Agência IGBE Notícias
Editoria: Estatísticas Econômicas

Categorias
CONSTRUÇÃO CIVIL

Construção Civil gerou mais de meio milhão de empregos com carteira assinada desde os primeiros meses da pandemia

A Construção Civil manteve trajetória positiva no mercado de trabalho. O setor, que possuía 1,926 milhão de trabalhadores com carteira assinada em junho/20, apresentou em abril de 2022 um salto para 2,428 milhões, de acordo com dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira (6), pelo Ministério do Trabalho. Segundo a economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos, os dados apontam que desde os primeiros meses da pandemia, o setor já gerou mais de meio milhão de novas vagas com carteira assinada. “Esse resultado demonstra a força da Construção para impulsionar a economia nacional”, disse.

Desde junho de 2020, com exceção dos meses de dezembro de 2020 e dezembro de 2021, que são sazonais, o setor vem registrando desempenho positivo na criação de novos empregos com carteira assinada. Em abril deste ano, foram criadas 25.341 novas vagas.

Ainda de acordo com a economista, desagregando por segmento, de julho 2020 a abril de 2022, observa-se que do total de 501.769 novas vagas geradas pelo setor, 40,7% foram na construção de edifícios (204.232), os serviços especializados para a Construção foram responsáveis por 37,90% (190.183) e as obras de infraestrutura por 21,40% (107.354 novos empregos). “Apesar do resultado satisfatório, a queda dos lançamentos imobiliários registrada no primeiro trimestre do ano preocupa o setor. Para que o mercado se mantenha dinâmico, o ciclo de novos negócios precisa estar em constante renovação”, apontou a economista da entidade.

A especialista também destacou que o resultado do mês de abril deste ano (25.341 novas vagas) superou o registrado em igual mês do ano anterior (22.390). “Além disso, ele também superou o saldo registrado em março de 2022 (18.933). Desagregando por segmento, observa-se que, em abril de 2022, mais uma vez se destacaram as novas vagas criadas pela Construção de Edifícios (12.620) e Serviços Especializados para a Construção (10.276). As obras de infraestrutura também contabilizaram resultado positivo: 2.445 novos postos de trabalho no setor”, explicou.

Clique aqui e leia o informativo na íntegra:

https://cbic.org.br/wp-content/uploads/2022/06/informativo-economico-caged-abril-20221.pdf
Por: Agência CBIC