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Continuaremos, dia após dia, trabalhando para aprimorar o nosso setor. Sempre com responsabilidade, ética, respeito, transparência e espírito coletivo.
A todos os profissionais que estão com a gente nessa caminhada conjunta, nossa admiração!
Categoria: CONSTRUÇÃO CIVIL
O grande dia chegou! É hoje o 93º Encontro Nacional da Indústria da Construção (Enic). Edição 100% online e gratuita e acontecerá de 18 a 21 de outubro, das 17h às 21h. Os painéis contam com mais de 50 palestrantes, entre especialistas, importantes nomes do mercado, além dos principais tomadores de decisão do país. Você não pode perder!
O ENIC é considerado o fórum de debates estratégicos mais importante do mercado nacional, e se consolidou como um dos maiores eventos do setor em toda a América Garanta agora mesmo a sua participação e tenha acesso a 4 dias de conteúdo gratuito, com + 50 palestrantes distribuídos em 10 trilhas de aprendizado!
Participe! https://enic.org.br/
Dia 10 de outubro é o dia Nacional de Segurança nas Escolas, instituído pela Lei
n° 12.645/12. E pensando nisso o Sindicato da Construção Civil – SINDUSCON-RR que representa e defende os interesses econômicos e sociais das empresas do segmento da indústria da construção civil no Estado de Roraima, em parceria com a Escola do SESI-RR, irá realizar no dia 8 de outubro às 16 horas uma palestra sobre o Dia Nacional de
Segurança e Saúde nas Escolas (DNSSE) – Indústria da Construção, que será ministrada pelo engenheiro de segurança no trabalho, Samuel Costa. evento acontecerá em formato híbrido, sendo no auditório da Escola do SESI e transmitido pelo YouTube.
A ação é voltada para alunos do 8° e 9° ano do ensino fundamental e ensino médio, com o objetivo de plantar a uma semente de cidadania voltada à prevenção de acidentes junto aos estudantes.
O evento é promovido em âmbito nacional pela Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) em parceria com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o Serviço Social da Indústria (SESI) e o Serviço Social da Construção Civil (Seconci-Brasil).
A indústria da construção gera, atualmente, 2,4 milhões de empregos formais no país, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregado (Caged), do Ministério da Economia. Contudo, mais do que abrir novos postos de trabalho, é fundamental garantir saúde e segurança a todos esses trabalhadores, destaca o presidente da Comissão de Política de Relações Trabalhistas (CPRT) da Câmara Brasileira
da Indústria da Construção (CBIC), Fernando Guedes Ferreira Filho.
Para fomentar o tema, a entidade promove, desde 2017, a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes na Indústria da Construção (CANPAT Construção). Este ano, entre os dias 4 e 8 de outubro, de forma online, a Semana CANPAT Construção 2021 abordará temas como as novas Normas técnicas que entrarão em vigor no início de 2022, especialmente a NR-18 (Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da
Construção) e o Programa de Gerenciamento de Risco (PGR), além de estimular o diálogo setorial levantando discussões sobre as principais causas de acidentes de trabalho e ações de combate à informalidade no setor. A abertura do evento terá a participação do ministro do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni, e do presidente da CBIC, José Carlos Martins.
Realizado em parceria com a Inspeção do Trabalho (SIT), do Ministério do
Trabalho e Previdência, o Serviço Social da Indústria (SESI) e os Serviços Sociais da Indústria da Construção (Seconcis), o objetivo do evento, segundo Fernando Guedes, é abrir o diálogo para promover uma cultura efetiva de prevenção de acidentes, estreitar o relacionamento entre o setor produtivo e a fiscalização, além de gerar uma grande mobilização nacional com os representantes empresariais e de trabalhadores.
“O setor da construção e a inspeção do trabalho atuam em uma agenda comum, que busca melhorar as relações de trabalho, promover ações que visam garantir a saúde e a segurança do trabalhador, reduzir os índices de acidentes, impulsionar a produtividade e fortalecer o setor na economia nacional. Obra segura é obra produtiva. Obra produtiva é boa para o empresário, para o trabalhador e para o país”, enfatizou.
Para o presidente da CPRT, a ação conjunta com as principais entidades que atuam pela Segurança e Saúde no Trabalho é referência na prevenção ao acidente de trabalho no país, garantindo a redução de casos de acidentes na construção e tornando o ambiente de trabalho mais produtivo, saudável e seguro. “Hoje, nossa campanha está consolidada como símbolo da segurança e saúde no trabalho na indústria da construção e já alcançou mais de 30 mil trabalhadores, empresários e líderes do setor”, destacou
Fernando Guedes.
Segundo Fernando Guedes, a iniciativa visa levar uma mensagem de prevenção alunos e futuros trabalhadores do setor. “Ir às escolas e realizar uma palestra ou exposição aos estudantes do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental demonstra a necessidade da preocupação e cuidados com a segurança, não só em relação às atividades escolares, mas no dia a dia. Obviamente, quando se tornarem trabalhadores, esses jovens já terão a cultura prevencionista enraizada”, salientou.
Comunicação e Marketing do SESI/RR
(95)4009-1874 /98126-0008
A construção civil registrou, pelo oitavo mês consecutivo, resultados positivos no seu mercado de trabalho formal. Segundo os dados do Novo Caged, divulgados nesta quarta-feira (29/09) pelo Ministério do Trabalho e Previdência, em agosto o setor gerou 32.005 novas vagas com carteira assinada em todo o País.
Esse foi o terceiro melhor saldo de novos empregos criados pelo setor em 2021, e ficou inferior somente aos meses de janeiro (43.927) e fevereiro (44.133).
Em agosto, o salário médio de admissão do trabalhador formal da construção foi de R$ 1.843,79, valor superior à média nacional (R$ 1.792,07), e também maior do que o valor da Indústria Geral (R$ 1.755,22), da Indústria de Transformação (R$ 1.733,85) e do Comércio (R$ 1.544,73). No segmento de Serviços, a referida média correspondeu a R$ 1.947,92.
“Esses dados contribuem para demonstrar a importância da construção civil na economia brasileira”, frisa a economista do Banco de Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos.
“Mesmo diante das incertezas do cenário atual, caracterizado por inflação persistente, com destaque para o aumento nos custos com materiais de construção, taxa de juros em elevação, incertezas fiscais e redução das estimativas de crescimento da economia nacional no próximo ano, a construção civil segue gerando novos postos de trabalho com carteira assinada, contribuindo para ajudar o País a superar as suas dificuldades no mercado de trabalho”, completa a economista.
Veja a íntegra da análise sobre o Novo Caged no Informativo Econômico do Banco de Dados da CBIC.
A ação integra o projeto “Banco de Dados da Construção – BDC”, realizado pela CBIC em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional).
Por: Agência CBIC
O Sinduscon-RR a convite do Senai-RR participou no último dia (17/09) de uma visita técnica ao Centro de Formação Profissional da entidade, na oportunidade em que foi feita a apresentação do portfólio de serviços e produtos ofertados ao setor da Construção Civil e visita as instalações da unidade.
Ainda durante a visita, o Presidente do Sinduscon-RR, Clerlânio Holanda e a Diretora Regional do Senai-RR, Almecir Câmara, assinaram o Acordo de Cooperação Técnica para construção de uma cozinha dentro dos padrões de normas técnicas sanitárias, nas dependências da Associação da Moradia Digna, localizada na rua Dr. Luiz Brito Junior, 709 no bairro, Jardim Equatorial.
O acordo tem por objetivo atender a uma demanda da Associação da Moradia Digna (MDA), e terá o aproveitamento de mão de obra dos alunos dos cursos profissionalizantes da área da Construção Civil do SENAI/RR. Além dos alunos que serão capacitados, a parceria vai beneficiar diretamente cerca de 150 famílias da Associação que receberão a alimentação produzida na cozinha.
Fotos: Acervo Ascom/SENAI/RR
Com potencial de ser o evento mais importante de Segurança e Saúde no Trabalho (SST) no setor da construção no ano, a Semana CANPAT Construção 2021, de 4 a 8 de outubro, traz, como diferencial aos eventos que a indústria da construção já costuma realizar, a participação no Dia Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho nas Escolas. Confira a programação completa abaixo e já garanta a sua vaga!
https://brasil.cbic.org.br/semana-canpat-construcao-2021-cprt-04-a-08-10-2021
Realizada virtualmente pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Inspeção do Trabalho (SIT), Sesi e Seconci-Brasil, a iniciativa envolve cada vez mais a integração entre setor produtivo, fiscalização do trabalho, trabalhadores e a sociedade como um todo.
De 4 a 7 /10, serão promovidos debates, palestras técnicas e estímulo ao diálogo setorial. O objetivo é disseminar as novas Normas técnicas que entrarão em vigor no início de 2022, especialmente a NR 18 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção e o Programa de Gerenciamento de Risco (PGR), além de intensificar os diálogos com a fiscalização do trabalho, do ponto de vista nacional, mas regional também entre os Sinduscons e as superintendências regionais.
Já o dia 8/10 será dedicado à participação das entidades do setor da construção no Dia Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho nas Escolas, para levar uma mensagem de prevenção aos futuros trabalhadores.
“O setor da construção vai ter um papel fundamental nessa ação, com vários sinduscons e associações pelo Brasil afora organizando e participando desse dia nas escolas”, frisa o presidente da Comissão de Política de Relações Trabalhistas (CPRT) da CBIC, Fernando Guedes Ferreira Filho.
Em função disso, Guedes reforça a importância do engajamento de todos para que o ato alcance o sucesso de levar uma mensagem prevencionista aos futuros trabalhadores.
“Afinal de contas, quando o setor vai à escola e realiza uma palestra ou exposição aos estudantes do 8ª e 9º anos do Ensino Fundamental II, demonstra a necessidade da preocupação e cuidados com a segurança, não só em relação às atividades escolares, mas no dia a dia. Obviamente, quando se tornarem trabalhadores, esses jovens já terão a cultura prevencionista enraizada”, salienta o presidente da CPRT/CBIC.
A iniciativa tem interface com o projeto “Realização/Participação de/em Eventos Temáticos de RT/SST” da Comissão de Política de Relações Trabalhistas (CPRT) com correalização do Serviço Social da Indústria (Sesi Nacional).
POR: AGÊNCIA CBIC
É impossível pensar em desenvolvimento sem pensar na indústria da construção civil.
Por este motivo, há 31 anos, estamos engajados em ações que representam, defendem e fortalecem as empresas responsáveis pelo crescimento do nosso estado.
A você, que faz parte dessa história, nosso muito obrigado!
#Sinduscon #SindusconRR #ConstrucaoCivil #Desenvolvimento #Roraima
O SINDUSCON/RR, Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de Roraima e SINTRACOMO/RR, Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e do Mobiliário de Roraima, encerraram na tarde desta quarta-feira (01.09), as negociações para reajuste do piso salarial da categoria na vigência de 2021/2022. A CCT passa a valer a partir de 01.09, com os novos valores salariais chegando a folha de pagamento dos empregados em outubro.
Foram realizadas três reuniões para tratar do tema, finalizando as tratativas com o reajuste 8,5% para todos os pisos salariais da categoria e o reajuste da cesta básica para 75,00 reais.
Para o presidente, Clerlânio Holanda, a classe empresarial buscou conceder reajuste que fosse possível dentro da situação atual que vive o setor. “Nesse momento difícil de pandemia com o aumento exponencial de insumos e a situação complicada para muitas empresas, entendemos que estamos concedendo o que é possível”, frisou Clerlânio.
A Convenção Coletiva será disponibilizada no site do Sinduscon-RR após homologada pela Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia.
Balanço divulgado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostra que crescimento no 2º trimestre de 2021 foi o maior dos últimos quatro anos
Brasília, 23/08/2021 – O Brasil registrou aumento de 46,1% no número de unidades residenciais vendidas (apartamentos novos) no 1º semestre de 2021, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em relação aos primeiros três meses deste ano, as vendas de imóveis subiram 7,2% no 2º trimestre.
Os números fazem parte do estudo Indicadores Imobiliários Nacionais do 2º trimestre de 2021, realizado desde 2016 pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional), em parceria com a Brain Inteligência Estratégica. O trabalho foi divulgado em coletiva de imprensa online nesta segunda-feira (23), com os dados coletados e analisados de 162 municípios, sendo 20 capitais, de Norte a Sul do país. Algumas cidades foram avaliadas individualmente ou dentro das respectivas regiões metropolitanas.
Os lançamentos de novas unidades também registraram aumento no 2º trimestre e cresceram 51,3% em relação ao 1º trimestre de 2021. Contudo, apesar dos números positivos, o presidente da CBIC, José Carlos Martins, se mantém moderado, já que as vendas vêm sendo maiores que os lançamentos, inclusive no acumulado de 12 meses. O presidente destaca que a alta dos materiais ainda preocupa o empreendedor brasileiro e continua sendo o principal empecilho para o maior crescimento do setor.
José Carlos ainda destacou que os maiores índices de crescimento foram nas regiões Norte e Nordeste, que neste 2º trimestre tiveram aumento de 162,9% e 127,5%, respectivamente, nas unidades lançadas em relação ao 1º trimestre de 2021.
Segundo o vice-presidente da área de Indústria Imobiliária da CBIC, Celso Petrucci, considerando o acumulado de 12 meses, as vendas cresceram 153% nos últimos quatro anos nas 162 cidades pesquisadas pela entidade. Ele acredita que este efeito acontece, em grande parte, pelas taxas de juros convidativas de pessoa física, em torno de 8%.
Lançamentos
Em relação ao 1º trimestre de 2021, os lançamentos tiveram aumento de 51,3% no 2º trimestre, com queda registrada somente na região Sul, que caiu 9,8%. Considerando os primeiros seis meses deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, as unidades residenciais lançadas cresceram 57,2%.
No acumulado de 12 meses, os lançamentos aumentaram 115% em relação a 2017. Petrucci destacou que foi o melhor trimestre da série histórica.
Vendas
As vendas cresceram em quase todas as regiões do país no 2º trimestre deste ano em relação aos meses iniciais de 2021. Norte e Nordeste registraram os maiores aumentos do período. A região Norte teve aumento de 25,4% (1.676 unidades) e o Nordeste cresceu 28,7% (13.428 unidades). Já as vendas na região Sul tiveram queda de 22,9% (9.986 unidades).
A oferta final de imóveis no 2º trimestre de 2021, na comparação com o 1º trimestre do ano, apresentou queda de 2,3%. Considerando a média de vendas dos últimos 12 meses, na hipótese de não haver novos lançamentos, a oferta final se esgotaria em oito meses.
O presidente da CBIC alerta que a oferta menor resultará no aumento de preços dos imóveis, que não estão acompanhando o Índice Nacional da Construção Civil (INCC).
Casa Verde e Amarela
O estudo Indicadores Imobiliários Nacionais ainda analisou a participação do programa habitacional Casa Verde e Amarela (CVA) no total de unidades lançadas e vendidas em todas as regiões brasileiras. A representatividade do CVA sobre o total de lançamentos, no 2º trimestre, foi de 48%. Sobre o total de vendas, essa participação foi de 49%. No 1º trimestre, a representatividade do programa sobre o total de lançamentos era de 55,6% e sobre o total de vendas, 51,5%.
Para o vice-presidente da área de Indústria Imobiliária da CBIC, a queda dos números reforça a necessidade de adequação do programa. José Carlos Martins destacou, ainda, que o impacto dos aumentos dos insumos é maior em imóveis populares e podem prejudicar o programa habitacional.
Por: Agência CBIC
Veja a apresentação na íntegra.
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Alexandre Malvestio – (61) 98116-3443
Segundo pesquisa, custo médio por metro quadrado da construção civil foi de R$ 1.447,77
O custo médio por metro quadrado da construção civil em Roraima cresceu 1,69% em julho na comparação com o mês anterior, somando R$ 1.447,77.
Os dados são do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Conforme a pesquisa, o valor registrado em julho no Estado é o maior deste ano, um crescimento de 6,48% em comparação com janeiro, que somou R$ 1359,60, menor custo em 2021.
Em contrapartida, na comparação com julho do ano passado, o custo médio cresceu 17,30%, valor R$ 213,51 mais alto do que o registrado no mesmo mês em 2020 que foi de R$ 1234,26.
Já em relação a dezembro do ano passado, o valor subiu 8%. Nesse período, o custo médio da construção civil registrado correspondia a R$ 1.340,19.
O Acre lidera o ranking dos estados do Norte com o metro quadrado mais caro da região no mês de julho, correspondendo a R$ 1.503,67. Por outro lado, o Amazonas é o estado com o metro quadrado mais barato da região, somando R$ 1.360,47.
Economista
Para o economista Paulo Henrique, a alta no custo médio da construção civil em Roraima está relacionada sobretudo ao aumento do preço dos insumos utilizados no setor, no transporte dos produtos e também na inflação dos alimentos.
“O ferro é um dos produtos essenciais na construção civil que registrou um aumento expressivo de preço no mercado internacional. Além disso, a alta na gasolina e o diesel é outro fator que pode explicar essa alta, já que elas impactam diretamente no transporte do produto. Já o aumento no preço dos alimentos vai refletir na diária cobrada pelo pedreiro e funcionários da obra”, explicou.
Ainda conforme o economista, a pandemia do Covid-19 também é uma das responsáveis pelo aumento do custo da construção civil no estado.
“A covid-19 influenciou no estoque dos produtos. Quando não se tem estoque significa que você tem pouco produto. Como resultado, quanto menos você tem desse produto maior vai ser o preço dele”, esclareceu.
Regiões
O custo médio da construção civil no Norte foi de R$ 1400,82, valor 1,29% maior do que o resultado do mês anterior. Além disso, o preço é 17,82% mais alto quando comparado ao mesmo período no ano passado.
Em Julho, o Sul foi a região do país com o custo médio mais caro, somando R$ 1521,78. Por outro lado, o Nordeste foi a região com o menor preço para o metro quadrado da construção civil, com a média de R$ 1364,47
Brasil
Em termos nacionais, o preço da construção civil subiu 1,89% em julho, somando o valor médio de R$ 1448,78, sendo R$ 853,03 relativos aos materiais e R$ 595,75 à mão de obra.
“Os materiais continuam com altas sucessivas nos preços em todo o país. A alta é generalizada em todos os segmentos e de forma contínua em todos os estados, sobretudo do Sudeste. As altas têm se mantido ao longo do ano com um foco em produtos básicos derivados do aço e condutores elétricos, derivados do cobre, ambos insumos que são commodities minerais. Essas matérias primas estão impactando muito o preço dos produtos que as utilizam”, analisa o gerente do Sinapi.https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/precos-e-custos/9270-sistema-nacional-de-pesquisa-de-custos-e-indices-da-construcao-civil.html?=&t=o-que-e
Fonte: Da Redação
Jornal Roraima em Tempo
https://roraimaemtempo.com.br/cidades/custos-na-construcao-civil-em-roraima-tem-alta-no-mes-de-julho/