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CONSTRUÇÃO CIVIL

Construção cresceu em abril, mas continua no patamar negativo

O nível de atividades do setor voltou a crescer em abril, mas ainda permanece em patamar negativo e a alta não foi suficiente para recuperar o ritmo observado de agosto a novembro de 2020. É o que revela a Sondagem Indústria da Construção divulgada nesta segunda-feira (24) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).

“Desde o início de 2021 foram registrados apenas índices abaixo da linha de 50 pontos, o que reforça a dificuldade de retomada das atividades do setor”, destaca a economista do Banco de Dados da CBIC, Ieda Vasconcelos.

O índice de evolução do nível de atividade ficou em 46,5 pontos e o de evolução do número de empregados foi de 46,1 pontos em abril, registrando queda do emprego em relação a março. Assim como o nível de atividade, o emprego não apresentou aumento em 2021.

Por outro lado, o índice de confiança do empresário da construção registrou aumento de 5,0 pontos em relação a abril, atingindo 56,0 pontos. O resultado é fruto de uma avaliação menos negativa das condições atuais e uma disseminação do otimismo nas expectativas.

A melhora generalizada das expectativas em maio reflete otimismo para os próximos seis meses. Além disso, segundo a sondagem, a intenção de investir interrompe a trajetória de queda verificada desde o início do ano.

A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 12 de maio junto a 434 empresas, sendo 157 de pequeno porte, 186 de médio porte e 91 de grande porte.

Acesse a íntegra da Sondagem Indústria da Construção de https://cbic.org.br/Users/Comunica%C3%A7%C3%A3o/Downloads/Sondagem_IndConstr_abr2021_v4.pdf
Por: Agência CBIC

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CONSTRUÇÃO CIVIL

SINDUSCON/RR está funcionando em novo endereço

A diretoria do SINDUSCON/RR se reuniu nessa quinta dia 20/05, no seu novo endereço, um espaço mais amplo e confortável para receber os associados e o público em geral. Segundo o Presidente, Clerlânio Holanda, esse espaço é mais uma das ações que estão sendo desenvolvidas pela nova gestão. O novo endereço funciona na Rua Professor Diomedes Souto Maior, 84/1 – Centro.

Foto SINDUSCON/RR


Empresários:  Veronildo Holanda, Edgilson Dantas, Luis Eduardo, Ítalo Aguiar, Eloy  Santos, Clerlânio Holanda, Francisco Pereira e Vinicius  Pereira

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CONSTRUÇÃO CIVIL

QUINTAS DA CBIC – Em dose dupla, ‘Quintas’ debate concessões e evolução dos preços de materiais

O ‘Quintas da CBIC’ desta semana (20/05) trará dois temas de grande interesse. Às 17h, vamos abordar o Novo Marco Legal de Concessões e PL de Debêntures de infraestrutura.

Na sequência, às 18h, o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) irá apresentar um trabalho sobre a Evolução dos preços de materiais.

Quintas da CBIC
Desde julho de 2020, a CBIC realiza todas as quintas-feiras, sempre às 17h, com palestrantes de alto nível, por setores de infraestrutura, imobiliária, trabalhista, entre outros, o ‘Quintas da CBIC’.

Confira, no dia 20, mais dois excelentes debates.

Faça já sua inscrição e receba o link de acesso por e-mail:

https://brasil.cbic.org.br/quintas-da-cbic-20-05-2021


Esperamos você!

POR: AGÊNCIA CBIC

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NOTÍCIAS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - NACIONAL

CBIC avalia resultado de pesquisas para eleição presidencial

Importante debate sobre a eleição presidencial de 2022, com a participação do diretor-presidente do Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, foi destaque da reunião do Conselho de Administração da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) desta quinta-feira (13), via plataforma Zoom. A reunião também tratou de questões referentes a ações legislativas para atender as demandas do setor.

Com mais de 70 participantes da construção civil, o encontro virtual contou ainda com a presença de representantes de entidades do setor de Energia.

Eleição antecipada
Ao fazer uma leitura do momento político atual, no que se refere à eleição presidencial de 2022, o executivo ressaltou que, com base nas pesquisas dos institutos Paraná Pesquisas, Atlas Político, XP/Ipespe, Datafolha e o PoderData, nos últimos sete dias, a eleição está equilibrada. “A eleição no Brasil foi antecipada”, diz.

“Se a eleição fosse no próximo domingo, estaria bem equilibrada. Teria 50% de chance de vitória do presidente Jair Bolsonaro e 50% do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas o que vai definir é a situação econômica”, disse.

Na avaliação do executivo, “bolso cheio elege o presidente e bolso vazio tira o presidente”. Se a economia chegar bem no segundo semestre de 2022, mesmo que apenas com o auxílio emergencial, Bolsonaro chegará bem e ganhará”, frisa.

“É preocupante que o assistencialismo defina a eleição no País, em detrimento dos projetos do governo”, lamenta o vice-presidente da CBIC, José Irenaldo Quintans.

Ações Legislativas
Pensando não apenas no futuro da construção, mas no futuro do Brasil, o presidente da CBIC, José Carlos Martins, destacou os temas da Agenda da Construção de 2021 a 2023.



Todos eles serão abordados nos ‘Quintas da CBIC’ das próximas semanas, com a participação de parlamentares que estão cuidando dos assuntos no Congresso Nacional, como os da Reforma Administrativa e da Reforma Tributária, que serão tratados nesta quinta-feira, a partir das 17h.

Os temas da agenda foram apresentados pelo coordenador de Relações Institucionais da CBIC, Luis Henrique Cidade, e comentados pelo vice-presidente da CBIC, José Eugênio Gizzi, que informaram a forma de atuação da entidade sobre cada um deles.

POR: AGÊNCIA CBIC

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CONSTRUÇÃO CIVIL

Congresso reforçará importância da Engenharia como elemento estruturante

Por: AGÊNCIA CBIC
Com apoio institucional da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), será realizado de forma online de 7 a 10 de junho o 1º Congresso Brasileiro de Engenharia e de Gestão de Ativos de Infraestrutura (1º CBEGAI), com o tema central ‘Impacto da Pandemia no Ciclo de Vida da Infraestrutura’.

Realizado pela Abraman, representante da Manutenção e Gestão de Ativos da América Latina, e pelo Instituto de Engenharia, o evento reforçará a importância da Engenharia como elemento estruturante para o País.

Por meio de plataforma dinâmica e intuitiva, grandes nomes ligados à área de infraestrutura estarão ao vivo, abordando temas relacionados à Engenharia que afetam diretamente a qualidade de vida das pessoas no campo e na cidade e em todos os setores da economia.

No CBEGAI Online, que visa compartilhar tendências e soluções para a crise atual, destaque para os seguintes assuntos:

‘Desafios para a mobilidade”
“Gerenciamento de Empreendimentos”
“Compliance em obras de Infraestrutura”
“Garantia da Qualidade do Projeto e Implantação de Planos de Gerenciamento na Engenharia”

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CONSTRUÇÃO CIVIL

IBGE: Custos da construção aceleram para 1,87% em abril

Parcela dos materiais apresentou variação de 3,14%

Por Equipe UltimoInstante11/05/2021

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado hoje (11) pelo IBGE, subiu 1,87% em abril frente a março, terceira maior taxa da série desde a desoneração da folha, em julho de 2013, puxada pela alta dos materiais, especialmente na região Nordeste. Houve aceleração de 0,42 ponto percentual em relação a março (1,45%). No acumulado em 12 meses, a taxa é de 16,31%, resultado acima dos 14,46% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. O acumulado de janeiro a abril ficou em 6,81%. Em abril de 2020, o índice foi 0,25%.

O custo nacional da construção por metro quadrado, que em março havia fechado em R$ 1.338,35, passou em abril para R$ 1.363,41, sendo R$ 789,10 relativos aos materiais e R$ 574,31 à mão de obra.

A parcela dos materiais apresentou variação de 3,14%, registrando aumento de 0,94 ponto percentual em relação ao mês anterior (2,20%) e a maior taxa do ano de 2021. Considerando o índice de abril de 2020 (0,09%) da parcela de materiais, houve aumento de 3,05 pontos percentuais.

“Esta taxa de abril teve a influência das altas captadas sobretudo nos vergalhões e arames, tubos de aço, condutores elétricos e tubos de PVC, que exerceram forte influência no índice geral. Esse grupo de materiais e insumos de aço vem apresentando altas sucessiva desde janeiro, mesmo que alguns estados não tenham tido altas significativas ou tenham se mantido estáveis”, destaca o gerente do Sinapi, Augusto Oliveira.

Já a parcela de mão de obra teve uma menor participação no índice geral registrando uma taxa de 0,18%, ficando 0,29 p.p. menor que março (0,47%. Comparando com abril do ano anterior (0,42%), observamos queda de 0,24 p.p.

“A parcela de mão de obra só tem apresentado influência no índice quando homologações de dissídios são captadas. Neste mês, captamos um dissídio no Maranhão, que com um peso menor que estados maiores, como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro ou Bahia tem sua influência mais restrita no índice local ou da região”, analisa Oliveira.

Os acumulados no ano são 11,08% (materiais) e 1,46% (mão de obra), sendo que em 12 meses ficaram em 28,41% (materiais) e 2,99% (mão de obra).

Região Nordeste registra maior alta

A região Nordeste, com alta observada na parcela dos materiais em todos os estados, e acordo coletivo registrado no Maranhão, ficou com a maior variação regional em abril, 2,23%. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 1,49% (Norte), 1,95% (Sudeste), 1,97% (Sul), e 0,61% (Centro-Oeste).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.351,76 (Norte); R$ 1.293,48 (Nordeste); R$ 1.412,62 (Sudeste); R$ 1.422,44 (Sul) e R$ 1.330,39 (Centro-Oeste).

Entre os estados, Minas Gerais apresentou a maior variação mensal, 2,85%, seguida de Bahia e Maranhão, com 2,51% e 2,48%, respectivamente. Maranhão teve sua taxa influenciada pela alta nos materiais e acordo coletivo firmado para as categorias profissionais.

Mais sobre a pesquisa

O Sinapi, uma produção conjunta do IBGE e da Caixa Econômica Federal (Caixa), desenvolve séries mensais de custos e índices para o setor habitacional, e de séries mensais de salários medianos de mão de obra e preços medianos de materiais, máquinas e equipamentos e serviços da construção para os setores de saneamento básico, infraestrutura e habitação.

As estatísticas do Sinapi são fundamentais na programação de investimentos, sobretudo para o setor público. Os preços e custos auxiliam na elaboração, análise e avaliação de orçamentos, enquanto os índices possibilitam a atualização dos valores das despesas nos contratos e orçamentos.

Leia a notícia: https://www.ultimoinstante.com.br/ultimas-noticias/economia/setores/ibge-custos-da-construcao-aceleram-para-187-em-abril/358064/#ixzz6uZXgo3U9
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CONSTRUÇÃO CIVIL

Conselho de Administração da CBIC se reúne nesta quinta-feira

AGÊNCIA CBIC
10/05/2021

A próxima reunião do Conselho de Administração da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) acontece nesta quinta-feira (13), das 9h às 12h30, pelo Zoom.

O encontro online será conduzido pelo presidente da CBIC, José Carlos Martins.

Os temas a serem tratados são:

Aprovação da ata da reunião da última reunião do Conselho de Administração – José Carlos Martins, presidente da CBIC
Informes da presidência da CBIC – José Carlos Martins, presidente da CBIC
Apresentação do momento político – Murilo Hidalgo, presidente da Paraná Pesquisas
Apresentação de ações legislativas da CBIC – José Carlos Martins, presidente da CBIC; José Eugênio Gizzi, vice-presidente da CBIC; e Luis Henrique Cidade, coordenador de Relações Institucionais da CBIC

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CONSTRUÇÃO CIVIL

Mercado imobiliário continua ativo, apesar da pandemia da Covid-19

AGÊNCIA CBIC

30/04/2021

Cerca de 50 empresários do setor da construção participaram nesta sexta-feira (30), via Zoom, da reunião de Rodada de Negócios da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), coordenada pelo presidente Celso Petrucci.

Apesar do cenário de pandemia da Covid-19, Petrucci ressaltou que o mercado imobiliário continua ativo no País. “O financiamento imobiliário do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) já alcançou números anualizados que são os maiores em todos os tempos. Nos últimos 12 meses, o SBPE financiou R$ 148 bilhões. A grande preocupação são os financiamentos do Casa Verde e Amarela”, disse.

Sobre as ações iniciadas em 2018, entre a CBIC, a Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) e a B3 (Bolsa do Brasil), para o desenvolvimento de uma Central de Recebíveis com o intuito de melhorar a relação dos bancos com as incorporadoras/loteadoras, no que se refere à Gestão de Recebíveis oriundos do Plano Empresário, o gerente de produtos da B3, Gustavo Corradini, apresentou as novas funcionalidades da Plataforma Imobiliária Gestão de Recebíveis a partir de maio.

A Central visa facilitar a conexão entre as incorporadoras e os agentes financiadores. O sistema organiza, controla e aumenta a transparência do fluxo dos recebíveis de imóveis vendidos na planta. Por meio da plataforma, que centraliza todas as informações sobre a evolução dos recebíveis, a incorporadora não precisa informar os agentes financiadores de forma independente.

Dentre os benefícios da plataforma: gestão do Plano Empresário, antecipação à regulação, otimização operacional, vitrine de empreendimentos, emissão de boletos facilitada, índices de reajuste, aplicativo Mobile para clientes, credibilidade B3, plataforma para assinatura de VV e fluxo de repasses.

A gestão de recebíveis terá um custo de R$ 3 mensais por unidade cadastrada na plataforma. Para o conjunto de 100 unidades cadastradas, a cobrança mensal será de R$ 300 referente as unidades cadastradas durante o período de obra.

Também participaram da reunião, pela B3, Bruna Machado e Bernardo Ramos.

Veja mais sobre o produto na apresentação da B3

Concorrência desleal na comercialização de empreendimentos

O presidente da Associação Sergipana dos Empresários de Obras Públicas e Privadas (Aseopp), Luciano Franco Barreto, alertou o setor quanto ao modelo ilegal de incorporação e loteamento imobiliário que está sendo praticado em Sergipe, com a venda de imóveis via cooperativas.

O advogado da Aseopp e membro do Conjur/CBIC, Pedro Celestino, destacou que se trata da prática de oferta pública de unidades futuras sem o registro do memorial de incorporação. São incorporadoras travestidas de associações que fazem oferta pública de imóveis sem preencher os requisitos de lei, bem como oferta falsa aos adquirentes na publicidade dos imóveis.

Já foram lançadas mais de 2 mil unidades no Estado nesse formato, em concorrência desleal na comercialização de empreendimentos.

“Não se trata de cooperativa, que é lícita e regular. É formação de condomínio voluntário sem incorporação imobiliária”, mencionou Abelardo Campoy, informando que o assunto já foi tratado no âmbito do Conselho Jurídico da CBIC e condenado por seus membros.

Resultados e Perspectivas do Mercado Imobiliário

Petrucci informou que a CBIC apresentará o Balanço do Mercado Imobiliário do 1º trimestre de 2021 no dia 24 de maio, durante coletiva de imprensa.

Sobre o mercado, o sócio-diretor da Brain Inteligência Estratégica, Fábio Tadeu Araújo, disse que a expectativa é de que 2021 seja recorde em financiamento imobiliário via SBPE.

No primeiro trimestre do ano foram financiados R$ 43 bilhões pelo SBPE, alta de 112,8% em relação ao mesmo período do ano passado. No acumulado de 12 meses, os empréstimos destinados à aquisição e construção de imóveis somaram R$ 146,81 bilhões (alta de 76,1%).

No mesmo período, foram financiados, com recursos da poupança do SBPE, 187,6 mil imóveis (casas ou apartamentos), resultado 137,3% superior ao do 1º trimestre de 2020.

Nos últimos 12 meses (abril/2020 a março/2021), os financiamentos viabilizaram a aquisição e a construção de 535,3 mil imóveis, alta de 70,8% em relação aos 12 meses anteriores, quando 313,4 mil foram beneficiadas pelo crédito imobiliário do SBPE.

Quanto ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), Fábio Tadeu destaca queda de investimento. No acumulado de 12 meses (abril/2020 a março/2021), os financiamentos concedidos com recursos do FGTS somaram R$ 48,3 bilhões (queda de 9,8%). Nos últimos 12 meses (abril/2020 a março/2021), os financiamentos viabilizaram 368,6 mil imóveis, queda de 16,1% em relação aos 12 meses anteriores (439 mil unidades).

Rodada de Mercado

Na Rodada de Mercado, representantes de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Goiânia, Piauí e Maringá reforçaram que há um movimento forte nas vendas de imóveis, novos e usados. No entanto, destacaram que o aumento dos insumos e o agravamento da pandemia da Covid-19 são questões que estão sendo avaliadas para a definição de lançamento de novos empreendimentos.

A próxima reunião da Comissão da Indústria Imobiliária será em julho.

Os assuntos tratados na reunião têm interface com o projeto ‘Melhorias do Mercado Imobiliário’ realizado pela CII/CBIC, em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional).

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CONSTRUÇÃO CIVIL

Construção civil reduz ritmo de contratações em março

AGÊNCIA CBIC 28/04/2021


A construção civil que, nos primeiros dois meses do ano criou mais de 44 mil novas vagas mensais, reduziu esse patamar para 25.020 em março. Ou seja, o setor reduziu o ritmo de suas contratações e aumentou o ritmo de demissões.

Os dados são do Novo Caged, divulgados nesta quarta-feira (28) pela Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia.

O resultado é justificado pela redução do nível de atividades. “Esse é mais um reflexo do estrago que está sendo feito pelo desabastecimento e aumento expressivo nos preços dos insumos”, destaca a economista do Banco de Dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos.

Em março, o número de admissões na construção foi 161.072 (o menor número do ano). Já as demissões totalizaram 136.052 trabalhadores, o maior número do ano.

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CONSTRUÇÃO CIVIL

NOTA À IMPRENSA – SOBRE VETO NO ORÇAMENTO DE 2021

AGÊNCIA CBIC
23/04/2021
“A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e todas as suas entidades associadas veem com muita preocupação e perplexidade o corte realizado nas verbas do Orçamento de 2021 para dar continuidade às obras da faixa 1 do programa Casa Verde e Amarela.

Com o veto, que praticamente zera as despesas que estavam reservadas ao Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), serão paralisadas as obras de 250 mil casas que hoje estão em construção no país. O montante emprega diretamente em torno de 250 mil pessoas e outras 500 mil entre empregos indiretos e induzidos.

No momento que o Brasil atravessa, com tantos desafios impostos em decorrência da pandemia, esse corte não estava previsto em lugar algum.

Agora, confiamos na sensibilidade do Congresso Nacional, para que possa reverter essa situação urgentemente. E que, assim, não se inicie uma imensa onda de demissões no setor, já extremamente afetado pelos aumentos nos preços dos insumos, que impactam seriamente seus contratos, que têm preço fixo”, José Carlos Martins, presidente da CBIC.