O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de Roraima (SINDUSCON/RR) consagrou-se vencedor em primeiro lugar no Prêmio Mérito Sindical – Edição 2020. A solenidade de premiação, foi realizada no dia (24.03), na sede da FIER.
Foto: ASCOM SESI/RR
O Prêmio é uma iniciativa da Federação das Indústrias do Estado de Roraima (FIER) que realiza a cada 2 (dois) anos, o Prêmio Mérito Sindical, e tem como objetivo reconhecer e valorizar as iniciativas desenvolvidas pelas lideranças sindicais, com vistas à promoção do associativismo, fortalecimento e defesa de interesses dos segmentos industriais organizados.
Os ganhadores, recebem a premiação até o terceiro lugar atendendo aos critérios estabelecidos com base nas diretrizes da Confederação Nacional da Indústria (CNI), por meio do Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), considerando três áreas de atuação: Sindicato Legal, Fortalecimento Sindical e Associativismo Sindical. Segundo o Presidente Clerlânio Holanda, essa premiação é o reconhecimento das boas práticas que o SINDUSCON/RR vem executando ao logo dos anos.
A Campanha ‘Construção contra o coronavírus – não vamos baixar a guarda’, da Comissão de Política de Relações Trabalhistas da (CPRT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), disponibilizou aos sinduscons em todo Brasil, um kit contendo máscara e adesivos da campanha para ser disseminado no setor. A iniciativa conta ainda, com o apoio do Serviço Social da Indústria (Sesi Nacional). A campanha visa incentivar toda a comunidade da construção civil, empresários e trabalhadores a manterem os protocolos e cuidados que se mostraram exitosos com relação aos casos de covid relacionados ao setor. Desde o início da pandemia da Covid-19, o SINDUSCON/RR vem reforçando as medidas de cuidado dentro dos canteiros, a fim de proteger o trabalhador, e manter ativo o setor. Nesse contexto, o SINDUSCON/RR distribuiu aos trabalhadores da construção civil, máscaras de proteção facial e adesivos para capacete aos empresários e trabalhadores reforçando iniciativa da (CBIC). Conforme o Presidente do sindicato, Clerlânio Holanda, o momento requer o reforço constante nas medidas de prevenção para não baixar a guarda, mesmo com o início da campanha de vacinação do país, os cuidados devem continuar.
A construção civil tem liderado a geração de empregos no país e já se tornou um dos principais responsáveis por impulsionar a economia do Brasil durante a pandemia provocada pelo novo coronavírus.
Dados do novo CAGED, divulgados pela Previdência e Trabalho, do Ministério da Economia, a Construção Civil, em 2020, foi o setor que mais gerou novas vagas com carteira assinada no País. No total, foram contabilizados 112.174 novos postos de trabalho formais no setor, resultado da diferença entre 1.570.835 admissões e 1.458.661 demissões.
O fechamento líquido de 67.906 vagas de trabalho com carteira assinada em dezembro, foi puxado pela construção civil no mês, com o encerramento de 43.032 postos formais.
Em Roraima, não foi diferente, o setor liderou o número de empregos em 2020, com o saldo 1.699 novos postos no setor da construção civil.
O Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Estado de Roraima, preocupado com os impactos negativos para a sociedade que já está sendo sacrificada pela pandemia e justamente porque é necessário trabalhar a crise com respostas mais imediatas, visando não causar mais impactos sociais e econômicos negativos é que o sindicato encaminhou carta ao presidente da Câmara Municipal de Boa Vista, para que seja votado o orçamento anual de 2021.
A construção civil é um dos principais setores industriais do País, contribui para a promoção do bem-estar da sociedade, por meio de moradias, edificações e para o desenvolvimento das cidades com a infraestrutura urbana. O setor é um dos principais responsáveis por movimentar o Produto Interno Bruto (PIB), absorver mão de obra e estimular o cenário econômico. Segundo informações do Perfil Socioeconômico da Indústria de Roraima, elaborado com dados disponíveis junto a Receita Federal do Brasil, em Roraima existem:
3.817 empresas industriais ativas
43,49% atuam na construção civil
47,10% estão localizadas em Boa Vista
Dados do CAGED/Ministério da Economia apontam cerca de 2.500 empregos diretos, podendo chegar a mais de 4 mil, se considerarmos os empregos indiretos gerados em toda a cadeia da construção.
O setor é responsável por 65,2% da composição do PIB da Indústria de Roraima, que corresponde a cerca de 8% do PIB Estadual e foi a atividade que mais ganhou participação na indústria do Estado: Aumentou 13.5 pontos percentuais entre 2007 e 2017. (Fonte: Perfil da Indústria nos Estados/CNI 2020).
Com a suspensão dos programas habitacionais do Governo Federal (os quais estão sendo retomados os poucos) e com o início da pandemia, houve uma redução das atividades, inclusive nas obras particulares, resultando em um número de demissões maior do que o de contratações até julho, começando uma recuperação das atividades a partir de agosto.
No quadro geral de todos os setores, se comparado ao mês anterior, em setembro foi registrado um incremento de 119%, e a construção civil foi o setor que mais contratou, sendo criados 260 empregos formais, o que reflete um reaquecimento do setor. Nos canteiros de obras, ações que fazem a diferença e protegem a vida. A construção civil em Roraima adotou novos protocolos sanitários para evitar a disseminação da Covid-19 no Estado. Mas, indo além da distribuição de pontos de higienização nas obras e controle nas entradas dos canteiros, novos procedimentos também dependem da adesão dos trabalhadores do setor, as conversas e as brincadeiras entre grupos de colegas no horário do intervalo deram lugar ao distanciamento social e a adesão aos cuidados para proteger a saúde e a vida de todos. Para disseminar e valorizar essas iniciativas colocadas em prática por empresas da construção civil, o Sinduscon-RR elaborou em parceira com a Federação das Indústrias do Estado de Roraima (FIER) e o Serviço Social da Indústria de Roraima (SESI), um informativo relatando alguns desses bons exemplos que ajudaram a garantir a segurança dos trabalhadores e de suas famílias. O informativo está disponível no site do Sindicato (sinduscon-rr.org.br). “O Sinduscon vem adotando as medidas e orientações disponibilizadas pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), todas as informações e procedimentos que devem ser adotados foram passados para os nossos associados, fizemos reuniões com a diretoria específica para isso, disponibilizamos todas as campanhas orientativas da CBIC no site do Sinduscon-RR, fizemos a disseminação de boas práticas de combate e controle da doença, e as empresas associadas colocaram em prática, o que reduziu muito o índice de contaminação e garantiu a continuidade das obras e o crescimento do setor”, relatou Clerlânio de Holanda, presidente do Sinduscon-RR.
As construtoras de Roraima têm enfrentado diariamente o desafio de honrar os compromissos assumidos antes da pandemia da Covid-19. Isto porque, principalmente no que se refere aos contratos de obras públicas, os valores dos insumos básicos aumentaram numa proporção sem precedentes desde abril, superando os índices nacionais de inflação registrados este ano, conforme pesquisa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
Destaque para o cimento que, no início do ano custava em média R$ 32,00 e passou para R$ 50,00 o saco de 42,5 kg. Mas, houve aumento também no preço do tijolo, cobre e alumínio, que estão na lista dos itens mais utilizados.
No Estado, segundo o Sindicato das Indústrias de Construção Civil do Estado de Roraima (Sinduscon-RR), as obras contratadas pelos Governos Federal, Estadual e Municipal, representam o maior volume das obras e essa diferença de preços entre o que foi previsto e o que de fato está sendo praticado atualmente, pode impedir a conclusão das obras, o atraso nos cronogramas, gerar desligamento de colaboradores e afetar a população em geral, que depende das estruturas que estão em construção.
“O fato de haver um aumento no preço dos materiais durante a execução das obras é bastante comum, mas isso geralmente acompanhava a inflação do período, o que é perfeitamente possível de ser absorvido pelas empresas. Mas, chegamos a um ponto em que a alta foi muito além destes percentuais e, mesmo com todo o empenho e compromisso, é impossível continuar com o trabalho sem que haja um reequilíbrio econômico-financeiro destes contratos”, explica o presidente do Sinduscon-RR, Clerlânio Holanda.
Reunião com representantes da Caixa (Foto: divulgação Sinduscon/RR)
Buscando um canal de diálogo que resulte na repactuação dos termos dos contratos e convênios, respeitando os requisitos legais e visando o reequilíbrio econômico-financeiro, o sindicato tem reunido representantes do Governo Estadual, Prefeitura de Boa Vista e Caixa Econômica Federal para avaliarem o cenário, identificando, nos contratos vigentes, quais dos itens orçados foram afetados pela elevação de preços.
“Com essa sinalização positiva por parte da Caixa Econômica, Governo de Roraima e Prefeitura de Boa Vista, as empresas que estão executando obras públicas podem procurá-los, de acordo com a natureza dos seus contratos, para realizar os ajustes necessários a atualização dos valores dos insumos, apresentando as pesquisas de mercado que demonstrem os valores atuais praticados pelos fornecedores. Avaliamos que, desta forma, o Sinduscon-RR exerce o seu papel para que o setor da construção possa continuar as suas atividades gerando ganhos para a sociedade, seja na entrega de infraestrutura e habitações, bem como na geração de empregos e fortalecimento da economia”, destaca Clerlânio.
Reunião com a Prefeitura de Boa Vista (Foto: divulgação do Sinduscon/RR)
As empresas que quiserem obter mais informações podem acessar o site da CBIC e consultar informações gerais e específicas sobre o assunto, como uma Cartilha de Perguntas e Respostas, Parecer Jurídico, Minuta de Ofício para a Administração Pública e reportagens. Também podem entrar em contato com o Sinduscon pelos telefones (95) 3224-0350 ou (95) 99130-3336.
Construção civil em Roraima No Estado, a construção civil é responsável por 65,2% da composição do PIB da Indústria de Roraima, que corresponde a cerca de 8% do PIB Estadual e foi a atividade que mais ganhou participação na indústria local: aumentou 13,5 pontos percentuais entre 2007 e 2017, de acordo com o Perfil da Indústria nos Estados, elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
No que se refere aos postos de trabalho, são mais de 2.500 empregos diretos, podendo ultrapassar a marca de 4 mil, se considerarmos os empregos indiretos gerados em toda a cadeia da construção, de acordo com os dados do CAGED/Ministério da Economia.
(Com informações do Sinduscon-RR)
Reunião o Governo de Roraima/SEINF (Foto: Bisto/Seinf/RR)
Desde meados de março, quando a pandemia da COVID-19 chegou a Roraima, a economia local passou a sentir as consequências da interrupção ou da redução da atuação das empresas e, desde então, vem buscando recuperar as perdas registradas no período. Mas, para alguns setores, como o da construção civil, que desenvolve atividades consideradas essenciais, a continuidade do trabalho não impediu que surgissem problemas capazes de comprometer a o desempenho do setor, caso não fossem de imediato resolvidos.
Hoje, as construtoras enfrentam o desafio diário de honrar os compromissos assumidos antes da pandemia. Isto porque, principalmente no que se refere aos contratos de obras públicas, os valores dos insumos básicos aumentaram numa proporção sem precedentes desde abril, superando os índices nacionais de inflação registrados este ano, conforme aponta uma pesquisa realizada pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC .
Em uma análise realizada pelo Sindicato das Indústrias de Construção Civil do Estado de Roraima, isto pode ter ocorrido pela falta de oferta de materiais no mercado local, em decorrência do fechamento de fábricas; a alta do dólar estimulando a exportações e reduzindo o fornecimento de insumos para o mercado interno, e o custo do frete que também acompanha essa tendência. Entre eles, podemos destacar o cimento que, no início do ano custava em média R$ 32,00, passou para R$ 50,00 o saco de 42,5 kg. Mas, houve aumento também no preço do tijolo, cobre e alumínio, que estão na lista dos itens mais utilizados.
A construção civil é responsável por 65,2% da composição do PIB da Indústria de Roraima, que corresponde a cerca de 8% do PIB Estadual e foi a atividade que mais ganhou participação na indústria do Estado: aumentou 13,5 pontos percentuais entre 2007 e 2017, de acordo com o Perfil da Indústria nos Estados, elaborado pela Confederação Nacional da Indústria – CNI.
No que se refere aos postos de trabalho, são mais de 2.500 empregos diretos, podendo ultrapassar a marca de 4 mil, se considerarmos os empregos indiretos gerados em toda a cadeia da construção, de acordo com os dados do CAGED/Ministério da Economia.
Nesse contexto, as obras contratadas pelos Governos Federal, Estadual e Municipal, representam o maior volume das obras e essa diferença de preços entre o que foi previsto e o que de fato está sendo praticado atualmente, pode impedir a conclusão das obras, o atraso nos cronogramas, gerar desligamento de colaboradores e afetar a população em geral, que depende das estruturas que estão em construção.
“O fato de haver um aumento no preço dos materiais durante a execução das obras é bastante comum, mas isso geralmente acompanhava a inflação do período, o que é perfeitamente possível de ser absorvido pelas empresas. Mas, chegamos a um ponto em que a alta foi muito além destes percentuais e, mesmo com todo o empenho e compromisso, é impossível continuar com o trabalho sem que haja um reequilíbrio econômico-financeiro destes contratos”, explica o Presidente do SINDUSCON-RR, Clerlânio Holanda.
Para resolver este problema, o sindicato decidiu convidar os representantes do Governo Estadual, Prefeitura de Boa Vista e Caixa Econômica Federal, para avaliarem este cenário identificando, nos contratos vigentes, quais dos itens orçados foram afetados por essa elevação de preços que excede as médias aceitáveis. Foram três reuniões coordenadas pelo SINDUSCON, com cada uma das instituições e, após a análise das informações e dos dados, foi aberto um importante canal de diálogo que poderá resultar na repactuação dos termos dos contratos e convênios, respeitando os requisitos legais e visando o reequilíbrio econômico-financeiro.
“Com essa sinalização positiva por parte da Caixa Econômica, Governo de Roraima e Prefeitura de Boa Vista, as empresas que estão executando obras públicas podem procurá-los, de acordo com a natureza dos seus contratos, para realizar os ajustes necessários a atualização dos valores dos insumos, apresentando as pesquisas de mercado que demonstrem os valores atuais praticados pelos fornecedores. Avaliamos que, desta forma, o SINDUSCON-RR exerce o seu papel para que o setor da construção possa continuar as suas atividades gerando ganhos para a sociedade, seja na entrega de infraestrutura e habitações, bem como na geração de empregos e fortalecimento da economia”, destaca Clerlânio.
As empresas que quiserem obter mais informações podem acessar o site da Câmara Brasileira da Indústria da Construção-CBIC https://cbic.org.br/cbic-instrui-setor-sobre-como-buscar-o-reequilibrio-de-contratos/ e consultar informações gerais e específicas sobre o assunto, como uma Cartilha de Perguntas e Respostas, Parecer Jurídico, Minuta de Ofício para a Administração Pública e reportagens. Também podem entrar em contato SINDUSCON pelos telefones 3224-0350 ou 99130-3336.
Reunião Caixa/RR – foto aquivo Sinduscon-RRReunião Governo de Roraima/ SEINF – foto Bispo/SEINF Reunião Prefeitura de Boa Vista/SMO – foto arquivo Sinduscon-RR
O maior evento da América Latina! O ENIC – Encontro Nacional da Indústria da Construção, na sua 92ª edição, é o maior evento do setor e é realizado com apoio e patrocínio das indústrias e empresas de serviços com parceria dos sindicatos, associações da construção civil e associações que compõem a coalizão.
O ENIC é reconhecido como o mais importante fórum de debates dos temas estratégicos e da agenda nacional da construção, assim como espaço preferencial para a realização de negócios, troca de conhecimento e networking.
Pensando sempre nas pessoas e com foco no cuidado e atenção, a CBIC planejou sua 92ª edição para este novo cenário que trouxe tantas transformações para todos nós. Seguindo todos os protocolos de saúde e tendências que emergiram neste período, criamos uma agenda de eventos online que estenderá de julho a dezembro de 2020. https://www.cbic.org.br/enic92/
A nova diretoria eleita do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de Roraima (SINDUSCON/RR), tomou posse no dia 01 de outubro, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Roraima (FIER).
A nova gestão terá como presidente, o empresário da construção civil, o engenheiro Clerlânio Fernandes de Holanda, eleito por aclamação em agosto de 2020, e assume o sindicato para o mandato de 2020 a 2023.
Na ocasião, o presidente eleito, Clerlânio Holanda, fez um agradecimento a diretoria anterior, em especial ao presidente Rivaldo Neves, pelos anos em que esteve à frente do sindicato e pelas suas conquistas, bem como de sua diretoria; e enfatizou que o principal desafio é enfrentar a atual crise econômica, porém, com a bandeira da retomada do crescimento, do desenvolvimento contínuo e sustentável, sempre com a construção civil como mola da economia, gerando emprego e renda, promovendo o desenvolvimento urbano e cumprindo sua mais valiosa função social, a moradia com qualidade de vida.
Nova Diretoria
Presidente: Clerlânio Fernandes de Holanda
Vice-presidente: Veronildo da Silva Holanda
1° secretário: Edgilson Dantas Santos
2° secretário: Ítalo Regis Pereira Aguiar
1° tesoureiro: Francisco Pereira da Silva
2° tesoureiro: Eloy José dos Santos Júnior
Conselho Fiscal Titulares
José Fonseca Guimarães
Edson teles barros
José Geraldo de Andrade
Conselho Fiscal Suplentes
Kerverson das chagas Holanda
Luis Eduardo Trajano santos
Antônio vieira lobo
Delegados junto a federação das indústrias do estado de Roraima – FIER