Autor: SindusCon-RR

A 96ª edição do Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC) levará questões do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida para o centro da sua agenda de debates. Realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o ENIC acontecerá entre os dias 12 e 14 de abril na maior feira de construção civil e arquitetura da América Latina, a FEICON.

Para o presidente da CBIC, José Carlos Martins, abordar a habitação de interesse social é de extrema relevância para o setor, pois movimenta a economia, gerando emprego e renda a milhares de trabalhadores, e significa garantir moradia digna para uma parte da população. “É preciso falar de temas como sustentabilidade, melhorias técnicas e operacionais, além das novidades no programa. Então são pontos que vamos debater no ENIC e trazer todo esse conteúdo para a FEICON”, enfatizou.



O programa, criado em 2009, será relançado nos próximos dias e prevê avanços como a criação de novos modelos de moradia, questões sustentáveis, como a utilização de placas solares, entre outros. “São temas que estão em consonância com os propósitos do ENIC, que reúne conteúdo para soluções inovadoras”, conclui.

Saiba mais sobre a 96ª edição do ENIC-Engenharia & Negócios no https://www.feicon.com.br/pt-br/experiencias/96ENIC.html

Por: Agência CBIC_13.02.2023

Sinduscon/RR, representado pelo presidente, Clerlânio Holanda, participou de duas importantes reuniões da Câmara Brasileira da Indústria (CBIC). A reunião do Conselho de Administração e da Assembleia Geral Extraordinária, ambas realizadas na quinta-feira (09.02), na sede da entidade em Brasília/DF.

Na reunião do Conselho de Administração foi nomeada a Comissão Eleitoral da CBIC, composta por João Carlos Pimenta e Tereza Cristina, como titulares, e Mayara Maciel e Ruiter Tuim, como suplentes. O edital será publicado no próximo dia 13/02 e a eleição será no dia 11/05, na capital federal. Nos Informes da Presidência, o presidente da entidade, José Carlos Martins, deu ciência das recentemente reuniões realizadas pela CBIC com os ministros Jader Barbalho Filho (das Cidades), Renan Filho (dos Transportes) e Alexandre Padilha (da Secretaria de Relações Institucionais) sobre temas de interesse do setor da construção, como o Minha Casa, Minha Vida, obras paralisadas, reajustes de obras, concessões de baixo investimento, vícios construtivos, Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), unidades adaptáveis e melhorias das condições de contratação, entre outros.
Sobre a 96ª edição do Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC) Engenharia & Negócios, em parceria inédita com a FEICON, a gerente de Parcerias & Eventos da CBIC, Lídia Sampaio, informou que o evento já está com as inscrições abertas e será totalmente gratuito, de 12 a 14/04, no Expo São Paulo, em São Paulo.
A CBIC terá um estande com várias atividades na feira, além de espaço para coletiva de imprensa, pitchs das startups e arena de Inovação.
O cientista político Leonardo Barreto e o coordenador de Relações Institucionais da CBIC, Luis Henrique Macedo Cidade, avaliaram o cenário político nacional, com destaque para o setor da construção civil.
Na ocasião, ainda foram apresentados os novos presidentes de entidades associadas.

A Assembleia Geral aprovou o texto do Regimento Interno da entidade, com as emendas propostas. Pelo Estatuto da CBIC, o Regimento Interno criará as regras para indicar o Conselho de Ética da entidade. Tendo em vista essa abrangência do Estatuto, a Assembleia também aprovou a recomendação de que, em momento oportuno, se discuta a eventual separação entre o Regimento Interno e o Código de Ética.

A próxima reunião do Conselho de Administração será no dia 15 de março. No mesmo dia, das 8h às 10h, será realizado o Café com os Parlamentares, cuja programação será oportunamente enviada.

A reunião ocorreu na sede do SINDUSCON-RR e contou com a participação de representantes do setor e equipe técnica da Seinf.

A reunião faz parte do calendário ordinário da entidade, e esse ano em uma nova proposta de trazer para as reuniões instituições que possam contribuir para um diálogo positivo para setor da construção. Na ocasião foram abordados diversos temas: obras estruturantes, investimentos, problemas de informalidade na construção civil, licitações, Sinapi, CUB/m², escassez de mão-de-obra e profissionais qualificados em áreas especificas; e a nova ferramenta BIM.
O Presidente Clerlânio Holanda ressaltou que o setor da indústria da construção tem um papel fundamental na geração de emprego e renda, e contribui para o crescimento no Estado. “Trabalhamos para reafirmar o compromisso na defesa de interesses, abrindo o diálogo com os setores públicos e privados, para obtermos melhorias significantes no setor”, concluiu.

A “Análise de dados históricos de acidentes de trabalho na indústria da construção no Brasil” aponta melhores resultados históricos com relação aos acidentes de trabalho, doenças relacionadas ao trabalho, incapacidade permanente e mortalidade, no ano de 2020. O estudo realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) em parceria com o Serviço Social da Indústria (SESI) tem como base as informações oficiais do Anuário Estatístico da Previdência Social (2010 a 2020), e os dados abertos sobre as Comunicações de Acidentes de Trabalho (CATs).

Segundo Fernando Guedes, presidente da Comissão de Política de Relações Trabalhistas (CPRT) da CBIC, nos últimos 10 anos observa-se uma queda significativa no número de acidentes na indústria da construção formal e organizada, reflexo da adoção de medidas de proteção, o oposto ao alto número de acidentes ocasionados em obras informais, que não realizam os treinamentos necessários, nem a distribuição de equipamentos de proteção individuais (EPIS). “Os dados obtidos devem direcionar esforços e estratégias, em busca de melhores resultados, ano a ano, contribuindo para a sustentabilidade do setor e a melhoria das condições sociais do país”, enfatiza Guedes.

Quando comparada aos outros setores econômicos com maior sinistralidade em termos de acidentes de trabalho, o setor da construção mantém-se na 6ª posição com indicadores menores do que a metade da primeira posição. Já, para os indicadores de doenças do trabalho, os resultados são ainda melhores, ficando a construção em 7º lugar, com valores 12x menores que o primeiro.

Matéria completa no site: https://cbic.org.br
Por Agência CBIC