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CONSTRUÇÃO CIVIL

Parabéns SINDUSCON-RR! Há 31 anos aprimorando o segmento da construção civil em Roraima.

É impossível pensar em desenvolvimento sem pensar na indústria da construção civil.
Por este motivo, há 31 anos, estamos engajados em ações que representam, defendem e fortalecem as empresas responsáveis pelo crescimento do nosso estado.

A você, que faz parte dessa história, nosso muito obrigado!

#Sinduscon #SindusconRR #ConstrucaoCivil #Desenvolvimento #Roraima

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CONSTRUÇÃO CIVIL

Definido o reajuste salarial da categoria da construção civil 2021/2022

O SINDUSCON/RR, Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de Roraima e SINTRACOMO/RR, Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e do Mobiliário de Roraima, encerraram na tarde desta quarta-feira (01.09), as negociações para reajuste do piso salarial da categoria na vigência de 2021/2022. A CCT passa a valer a partir de 01.09, com os novos valores salariais chegando a folha de pagamento dos empregados em outubro.
Foram realizadas três reuniões para tratar do tema, finalizando as tratativas com o reajuste 8,5% para todos os pisos salariais da categoria e o reajuste da cesta básica para 75,00 reais.
Para o presidente, Clerlânio Holanda, a classe empresarial buscou conceder reajuste que fosse possível dentro da situação atual que vive o setor. “Nesse momento difícil de pandemia com o aumento exponencial de insumos e a situação complicada para muitas empresas, entendemos que estamos concedendo o que é possível”, frisou Clerlânio.
A Convenção Coletiva será disponibilizada no site do Sinduscon-RR após homologada pela Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia.

Foto: Sinduscon-RR
Foto: Sinduscon-RR

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Vendas de imóveis no Brasil sobem 46,1% no primeiro semestre


Balanço divulgado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) mostra que crescimento no 2º trimestre de 2021 foi o maior dos últimos quatro anos

Brasília, 23/08/2021 – O Brasil registrou aumento de 46,1% no número de unidades residenciais vendidas (apartamentos novos) no 1º semestre de 2021, na comparação com o mesmo período do ano passado. Em relação aos primeiros três meses deste ano, as vendas de imóveis subiram 7,2% no 2º trimestre.

Os números fazem parte do estudo Indicadores Imobiliários Nacionais do 2º trimestre de 2021, realizado desde 2016 pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional), em parceria com a Brain Inteligência Estratégica. O trabalho foi divulgado em coletiva de imprensa online nesta segunda-feira (23), com os dados coletados e analisados de 162 municípios, sendo 20 capitais, de Norte a Sul do país. Algumas cidades foram avaliadas individualmente ou dentro das respectivas regiões metropolitanas.

Os lançamentos de novas unidades também registraram aumento no 2º trimestre e cresceram 51,3% em relação ao 1º trimestre de 2021. Contudo, apesar dos números positivos, o presidente da CBIC, José Carlos Martins, se mantém moderado, já que as vendas vêm sendo maiores que os lançamentos, inclusive no acumulado de 12 meses. O presidente destaca que a alta dos materiais ainda preocupa o empreendedor brasileiro e continua sendo o principal empecilho para o maior crescimento do setor.

José Carlos ainda destacou que os maiores índices de crescimento foram nas regiões Norte e Nordeste, que neste 2º trimestre tiveram aumento de 162,9% e 127,5%, respectivamente, nas unidades lançadas em relação ao 1º trimestre de 2021.

Segundo o vice-presidente da área de Indústria Imobiliária da CBIC, Celso Petrucci, considerando o acumulado de 12 meses, as vendas cresceram 153% nos últimos quatro anos nas 162 cidades pesquisadas pela entidade. Ele acredita que este efeito acontece, em grande parte, pelas taxas de juros convidativas de pessoa física, em torno de 8%.

Lançamentos


Em relação ao 1º trimestre de 2021, os lançamentos tiveram aumento de 51,3% no 2º trimestre, com queda registrada somente na região Sul, que caiu 9,8%. Considerando os primeiros seis meses deste ano, em comparação ao mesmo período do ano passado, as unidades residenciais lançadas cresceram 57,2%.

No acumulado de 12 meses, os lançamentos aumentaram 115% em relação a 2017. Petrucci destacou que foi o melhor trimestre da série histórica.

Vendas


As vendas cresceram em quase todas as regiões do país no 2º trimestre deste ano em relação aos meses iniciais de 2021. Norte e Nordeste registraram os maiores aumentos do período. A região Norte teve aumento de 25,4% (1.676 unidades) e o Nordeste cresceu 28,7% (13.428 unidades). Já as vendas na região Sul tiveram queda de 22,9% (9.986 unidades).

A oferta final de imóveis no 2º trimestre de 2021, na comparação com o 1º trimestre do ano, apresentou queda de 2,3%. Considerando a média de vendas dos últimos 12 meses, na hipótese de não haver novos lançamentos, a oferta final se esgotaria em oito meses.

O presidente da CBIC alerta que a oferta menor resultará no aumento de preços dos imóveis, que não estão acompanhando o Índice Nacional da Construção Civil (INCC).

Casa Verde e Amarela

O estudo Indicadores Imobiliários Nacionais ainda analisou a participação do programa habitacional Casa Verde e Amarela (CVA) no total de unidades lançadas e vendidas em todas as regiões brasileiras. A representatividade do CVA sobre o total de lançamentos, no 2º trimestre, foi de 48%. Sobre o total de vendas, essa participação foi de 49%. No 1º trimestre, a representatividade do programa sobre o total de lançamentos era de 55,6% e sobre o total de vendas, 51,5%.

Para o vice-presidente da área de Indústria Imobiliária da CBIC, a queda dos números reforça a necessidade de adequação do programa. José Carlos Martins destacou, ainda, que o impacto dos aumentos dos insumos é maior em imóveis populares e podem prejudicar o programa habitacional.

Por: Agência CBIC

Veja a apresentação na íntegra.



MAIS INFORMAÇÕES

Assessoria de Comunicação Social | CBIC

ascom@cbic.org.br

Andreza Figueiredo – (61) 98154-7220

Alexandre Malvestio – (61) 98116-3443

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CONSTRUÇÃO CIVIL

Custos na construção civil em Roraima têm alta no mês de julho

Segundo pesquisa, custo médio por metro quadrado da construção civil foi de R$ 1.447,77

O custo médio por metro quadrado da construção civil em Roraima cresceu 1,69% em julho na comparação com o mês anterior, somando R$ 1.447,77.

Os dados são do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), divulgado nesta terça-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Conforme a pesquisa, o valor registrado em julho no Estado é o maior deste ano, um crescimento de 6,48% em comparação com janeiro, que somou R$ 1359,60, menor custo em 2021.
Em contrapartida, na comparação com julho do ano passado, o custo médio cresceu 17,30%, valor R$ 213,51 mais alto do que o registrado no mesmo mês em 2020 que foi de R$ 1234,26.

Já em relação a dezembro do ano passado, o valor subiu 8%. Nesse período, o custo médio da construção civil registrado correspondia a R$ 1.340,19.

O Acre lidera o ranking dos estados do Norte com o metro quadrado mais caro da região no mês de julho, correspondendo a R$ 1.503,67. Por outro lado, o Amazonas é o estado com o metro quadrado mais barato da região, somando R$ 1.360,47.

Economista
Para o economista Paulo Henrique, a alta no custo médio da construção civil em Roraima está relacionada sobretudo ao aumento do preço dos insumos utilizados no setor, no transporte dos produtos e também na inflação dos alimentos.

“O ferro é um dos produtos essenciais na construção civil que registrou um aumento expressivo de preço no mercado internacional. Além disso, a alta na gasolina e o diesel é outro fator que pode explicar essa alta, já que elas impactam diretamente no transporte do produto. Já o aumento no preço dos alimentos vai refletir na diária cobrada pelo pedreiro e funcionários da obra”, explicou.

Ainda conforme o economista, a pandemia do Covid-19 também é uma das responsáveis pelo aumento do custo da construção civil no estado.

“A covid-19 influenciou no estoque dos produtos. Quando não se tem estoque significa que você tem pouco produto. Como resultado, quanto menos você tem desse produto maior vai ser o preço dele”, esclareceu.

Regiões
O custo médio da construção civil no Norte foi de R$ 1400,82, valor 1,29% maior do que o resultado do mês anterior. Além disso, o preço é 17,82% mais alto quando comparado ao mesmo período no ano passado.

Em Julho, o Sul foi a região do país com o custo médio mais caro, somando R$ 1521,78. Por outro lado, o Nordeste foi a região com o menor preço para o metro quadrado da construção civil, com a média de R$ 1364,47

Brasil
Em termos nacionais, o preço da construção civil subiu 1,89% em julho, somando o valor médio de R$ 1448,78, sendo R$ 853,03 relativos aos materiais e R$ 595,75 à mão de obra.

“Os materiais continuam com altas sucessivas nos preços em todo o país. A alta é generalizada em todos os segmentos e de forma contínua em todos os estados, sobretudo do Sudeste. As altas têm se mantido ao longo do ano com um foco em produtos básicos derivados do aço e condutores elétricos, derivados do cobre, ambos insumos que são commodities minerais. Essas matérias primas estão impactando muito o preço dos produtos que as utilizam”, analisa o gerente do Sinapi.https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/precos-e-custos/9270-sistema-nacional-de-pesquisa-de-custos-e-indices-da-construcao-civil.html?=&t=o-que-e

Fonte: Da Redação
Jornal Roraima em Tempo
https://roraimaemtempo.com.br/cidades/custos-na-construcao-civil-em-roraima-tem-alta-no-mes-de-julho/

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CONSTRUÇÃO CIVIL

Que tal acompanhar um bate-papo sobre crédito imobiliário, com balanços, análises de cenário e projeções sobre o futuro?

Que tal acompanhar um bate-papo sobre crédito imobiliário, com balanços, análises de cenário e projeções sobre o futuro?

No Quintas da CBIC desta semana, vamos falar sobre financiamentos via Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), com divulgação de números sobre o 1º semestre de 2021 e apresentação de perspectivas. É amanhã, dia 5/8, às 17h (horário de Brasília).

Participe!

Faça já sua inscrição!

A reunião tem interface com o projeto ‘Melhorias no Mercado Imobiliário’ da CHIS e CII da CBIC, com a correalização do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional).

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CONSTRUÇÃO CIVIL

CBIC atuará na ampliação de boas práticas para liberação de alvarás

Em busca de um ambiente mais favorável para quem quer empreender no Brasil, a Secretaria Especial de Modernização do Estado (Seme) realizou virtualmente nesta quinta-feira (29/7), com a participação da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), o workshop Doing Business Subnacional 2021 sobre a temática Alvará de Construção.

A iniciativa é resultado de metodologia sobre a Obtenção de Alvarás de Construção no Brasil obtida no estudo Doing Business Subnacional Brasil 2021, realizado pelo Banco Mundial nos 26 estados e no Distrito Federal, que aponta como está a atividade das pequenas e médias empresas brasileiras na obtenção de alvarás de construção no mundo.
https://portugues.doingbusiness.org/pt/reports/subnational-reports/brazil
O diretor de Programa de Modernização Institucional e Regional da Seme, Ricardo Vieira de Queiroz, mencionou a CBIC como parceira regional na disseminação de boas práticas em busca do melhor caminho para a obtenção de alvarás para os empreendedores e para que o cidadão seja melhor atendido.

Neste sentido, o presidente da CBIC, José Carlos Martins, reforçou que a forma de divulgação das boas práticas e o efetivo avanço está na troca de informações e que o municipalismo é a base para o sucesso da iniciativa.

Martins salientou também a importância de as prefeituras terem estruturas maleáveis e informatizadas, bem como a necessidade de uma parceria entre o setor público e privado para agilizar os processos, principalmente nos munícios de menor estrutura. Quanto aos registros de imóveis, reforçou a necessidade de um estudo sobre as questões da padronização de procedimentos e dos penduricalhos dos cartórios de registro.

Mediado por Erick Tjong, da equipe Subnational Doing Business, durante o evento foi apresentada a metodologia e os estudos de casos do relatório.

No Brasil, o documento revela que o licenciamento de construções requer, em média, 22 procedimentos e leva 323 dias, ao custo de 1,4% do valor do armazém. No contexto internacional, o processo é mais complexo do que nos demais países da América Latina e Caribe, da OCDE e do Brics.

Durante o workshop foram apresentados cases sobre os sistemas de licenciamento da construção das prefeituras de Boa Vista/RR e de Campo Grande/MS.

O prefeito municipal Arthur Henrique Brandão Machado e a secretária Municipal de Obras e Urbanismo da SMOU, Alessandra de Almeida Pimenta Pereira, evidenciaram que todo o processo de liberação de alvará simplificado e detalhado em Boa Vista de forma eletrônica. Ressaltaram que mais importante que informatizar é criar fluxos de processos integrados e inteligentes.

Já o secretário municipal do Meio Ambiente e Gestão Urbana (Semadur), Luís Eduardo Costa, e o coordenador de Projetos e Sistemas de Licenciamento Digital na Secretaria Semadur/PMCG – Presidente do CAU/MS, arquiteto João Augusto Albuquerque, apontaram os avanços obtidos em Mato Grosso do Sul com a simplificação de processos para liberação do alvará imediato, com licenciamento declaratório para obras de baixa complexidade.

Próximos passos
Ao registrar que há cerca de 7 anos a CBIC vem trabalhando a questão do excesso de burocracia nos imóveis, o presidente da Comissão de Habitação de Interesse Social (CHIS), Carlos Henrique de Oliveira Passos, reforçou a importância da ruptura de um modelo cultural consolidado nas prefeituras referente aos processos de liberação de alvarás, bem como a importância de avançar com um modelo referente à vistoria realizada pelo Corpo de Bombeiros.

Quanto aos próximos passos para a agenda de reformas e melhorias, Passos informou que a partir do mês de setembro a CBIC realizará pelo menos cinco eventos regionais com o objetivo de construir um diálogo mais assertivo entre as partes envolvidas no processo de licenciamento de obras e emissão de alvarás em âmbito Estadual e Municipal.

Passos mencionou que pesquisas online realizadas recentemente com os associados da CBIC corroboram com dois pontos de destaques do relatório.

“Em vários estados, os governos municipais estão implementando plataformas on-line para aumentar a eficiência e a transparência do processo de obtenção de alvarás de construção”, mencionou, enfatizando que um empreendimento residencial de 490 unidades foi aprovado em 15 dias.

“O grande trabalho, liderado pela CBIC, é começar as discussões com base nas melhores práticas que já existem, como as de Boa Vista, Campo Grande as apresentadas no relatório”, salientou Ricardo Vieira de Queiroz.

O evento contou com as presenças de representantes do setor da construção de vários estados, fundamentais para o bom desempenho dos próximos passos, dentre eles:

Kleber Luiz Recalde, 2º vice-presidente do Sinduscon-MS
Clerlânio Fernandes de Holanda, presidente do Sinduscon-RR
Jose Carlos Gama, presidente do Conjur/CBIC
Aristóteles Passos Costa Neto, vice-presidente da CBIC Região Sudeste
Abelardo Campoy Diaz, do Secovi-SP
Também participaram José Maria, do Confea, a consultora Mariana Martins e representantes da Secretaria Nacional de Habitação (SNH), Secretaria Especial do Programa de Parcerias de Investimentos do Ministério da Economia (SEPPI/ME), Caixa Econômica Federal, Corpo de Bombeiros, Ibama e Iphan.

A íntegra do workshop e das apresentações estará disponível no site Moderniza Brasil. https://www.gov.br/secretariageral/pt-br/moderniza-brasil

O assunto tem interface com o projeto “Melhorias para o Mercado Imobiliário” da Comissão de Habitação de Interesse Social (CHIS) e da Comissão da Indústria Imobiliária (CII), com a correalização do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai Nacional).

Por: Agência CBIC

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Você já foi acionado judicialmente para solucionar um vício construtivo?

Estamos presenciando o crescimento da indústria de ações judiciais sobre o tema. A CBIC articula movimentos para reduzir os seus efeitos perversos.

Acompanhe as ações sobre esse tema!

https://cbic.org.br/viciosconstrutivos/
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‘Construção é Ferrari com freio de mão puxado’, diz presidente da CBIC… –

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, afirmou nesta segunda-feira (26) que a recuperação do setor está ocorrendo em um ritmo abaixo do seu potencial. “O setor da construção é como uma Ferrari com freio de mão puxado”, declarou, durante entrevista coletiva à imprensa.

“Poderíamos ter recorde de contratações e geração de empregos. Mas uma série de temores aos empresários fizeram com que não chegássemos ao nível de atividade ao qual poderíamos chegar”. O principal problema, segundo ele, foi o recorde de alta nos custos de materiais. De acordo com a Sondagem da Construção realizada pela CBIC, 55,5% dos empresários consultados no segundo trimestre relataram problemas como disparada nos custos ou até mesmo desabastecimento.
O presidente da CBIC voltou a defender redução no imposto de importação do aço para favorecer a oferta de matérias para o mercado local. Outro problema, segundo Martins, foram os ruídos na proposta de reforma tributária, que apontavam para um potencial aumento da carga tributária do setor. Segundo o presidente da entidade, esse é um tema que continua provocando incertezas. Martins também destacou a queda nos financiamentos com recursos do FGTS para a compra e a construção de imóveis. “O financiamento com FGTS estancou”, disse, referindo-se à queda nos empréstimos dessa modalidade no primeiro semestre. O crédito via FGTS atende à produção de imóveis para população da baixa renda, , onde se concentra 90% do déficit habitacional. “Os recursos do FGTS estão sendo voltados para outros fins. E o aumento de custo inviabiliza projetos nessa categoria”, complementou. A economista da CBIC, Ieda Vasconcelos, também alertou para a inflação acima da meta do governo e para a consequente elevação da taxa básica de juros, que tende a provocar aumentos nas taxas de juros do crédito imobiliário. Pelo lado positivo, Ieda Vasconcelos citou projeções mais satisfatórias para o PIB nacional e uma melhora paulatina da confiança dos empresários. Outro ponto positivo é avanço recente no processo de vacinação.

PIB do setor

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) do setor em 2021 vai subir 4%. Se confirmado, o resultado será o maior desde 2013, quando havia aumentou 4,5%. A CBIC iniciou o ano com previsão de alta de 4% para o PIB setorial, mas acabou baixando esse dado para 2,5% em abril, após as paralisações provocadas pela pandemia e o aumento das incertezas sobre os rumos da economia. A retomada agora da projeção de alta de 4% para o PIB setorial está baseada nas sinalizações de um nível satisfatório de recuperação da economia brasileira, explicou Ieda Vasconcelos. A economista também disse que os juros ainda baixos dos financiamentos imobiliários têm ajudado a sustentar os lançamentos e vendas de imóveis, bem como as vendas de materiais de construção para o varejo. “O incremento do financiamento imobiliário, as taxas de juros ainda em baixo patamar, a melhora do ambiente econômico, a demanda consistente, mesmo diante da pandemia e a continuidade de pequenas obras e reformas são algumas das razões que ajudam a justificar a projeção atual”, explicou. A economista ponderou, entretanto, que a melhora do PIB da construção não significa um forte crescimento. De 2014 a 2020, o setor acumula queda de 33,34% nas atividades…. – Veja mais em https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2021/07/26/setor-da-construcao-e-como-uma-ferrari-com-freio-de-mao-puxado.htm?cmpid


Por: Circe Bonatelli
São Paulo 26/07/2021

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Alta do custo de materiais de construção é pauta no jornal Estadão

O presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, concedeu entrevista, nesta quinta-feira (22), ao jornal O Estado de S. Paulo sobre a alta do custo de materiais de construção e como os aumentos afetam reformas e planos de construtoras.

A reportagem ilustra que empresários do setor se queixam que o descontrole de preços de materiais pode frear o ritmo de recuperação da atividade de construção. “Está impactando e impactará muito para o futuro. No primeiro trimestre a gente viu a redução de lançamentos imobiliários. Poderia estar no auge, no momento mágico”, disse o presidente da CBIC.

O presidente da CBIC explicou que a alta de insumos muito acima do previsto tem corroído o lucro conquistado pelas construtoras com os aumentos recentes nas vendas, sob o risco de transformar em prejuízo o que já foi arrecadado para lançamentos futuros, que terão obras com custo mais elevado.

“Eu vendo uma unidade habitacional. Conforme o tipo de contrato, tem zero de reajuste. As vendas pela Caixa Econômica, que são 70% do mercado, não têm reajuste. Você não previa um aumento de custo desse tamanho. Então a empresa começa a ter problema. Aí ela vai lançar um novo empreendimento, mas pensa que a venda pode ser não um lucro, mas um prejuízo, já fica temerosa. Mesmo assim, ela precisa lançar mais para compensar os prejuízos nesses contratos assinados, isso no mercado imobiliário. Quando você vai para obra pública, as obras que têm reajuste, e não são todas, são obras de dois ou três anos, porque até 12 meses é proibido ter reajuste”, relatou Martins, acrescentando que essa incerteza sobre os custos e a impossibilidade de reajustes no contrato têm afastado construtoras de editais públicos lançados recentemente.
Por: AGÊNCIA CBIC

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Caixa Econômica Federal apresenta novo modelo de Atendimento ao SINDUSCON/RR

O SINDUSCON/RR participou de uma reunião virtual, nesta quarta-feira (21/07), conduzida pelo gerente de habitação da Caixa Econômica Federal em Roraima, senhor Celso Ricardo Mass, que apresentou o novo modelo de atendimento.
A nova estrutura de atuação da Caixa junto às empresas construtoras visa, entre outros, melhorar o desempenho nas contratações e dar celeridade na condução dos processos, bem como aperfeiçoar o atendimento e o relacionamento da Caixa junto às construtoras e incorporadoras locais. A live contou ainda, com o gerente da filial de Manaus, senhor Evandro Lessa.